Do dia 21 à 24/04 acontece em Minas Gerais o V Encontro da Agenda Nacional pelo Desencarceramento. A Iniciativa Direito a Memória e Justiça Racial como uma organização abolicionista e como membra da Frente Estadual pelo Desencarceramento RJ estará representada por Fransérgio Goulart (Coordenador Executivo) e Anne Rocha (Assessora de Projetos).
Após os duros e sangrentos anos de ditaduras militares em toda a América Latina, a instalação do período democrático não impediu o modo de produção capitalista de manter a ordem burguesa e sua acumulação do capital, bem como, manutenção dos privilégios de determinadas classes e raças através do período democrático neoliberal.
Por Giselle Florentino e Patrícia Silva Estamos no 22° mês de proibição da realização de operações policiais durante o período de isolamento social em todo o território do Rio de … Continue lendo 22 MESES DE PROIBIÇÃO DE OPERAÇÕES POLICIAIS
No último dia 31 de Março de 2022, quinta-feira, familiares vítimas da chacina da Baixada reuniram-se na praça Nossa Senhora da Conceição, em Queimados, para lembrar e homenagear seus entes queridos no que completou 17 anos da chacina que devastou famílias e encerrou a vida de 29 pessoas.
Na próxima terça-feira (05/04) a IDMJR junto com outras organizações e movimentos sociais terão um encontro com o Relator pelo Direito de Liberdade de reunião e Associação Pacífica da Organização das Nações Unidas.
Ao observarmos a geopolítica local de poder nas disputas territoriais em Belford Roxo podemos afirmar que o projeto de Segurança Pública do Estado da Milicialização é hegemônico e avança por quase toda a região. Em que esta hegemonia é liderada por uma espécie de parceria entre as Milícias com o Terceiro Comando, que inclusive conta com a participação da Polícia Militar, com as sucessivas realizações de operações policiais em áreas de domínio do Comando Vermelho.
O Estado cumpre seu papel. Impõe incessantemente consensos, seja por suas instituições oficiais, ou por seus aliados e agentes oficiosos. Pode parecer estranho ou contraditório dizer que os consensos são imposições e não construções, mas provavelmente para a maioria das pessoas que estão lendo este texto isso é uma obviedade.
por Camila Fiuza1 Há sete anos, cinco meses e oito dias, o meu irmão era abordado na porta de casa por policiais militares. Vinte e três agentes do estado participaram … Continue lendo Luto sem fim: o Estado Brasileiro matou e ocultou o corpo do meu irmão
O dia 31 de março marca o início da ditadura empresarial-militar em 1968 e também Chacina da Baixada no ano de 2005. Por isso, a IDMJR produziu uma série de produtos e ações que tratam sobre construção da liberdade para negros e negras no Brasil e no mundo.
O papel da construção da memória na discussão sobre Violência do Estado é fazer lembrar e manter viva as lembranças de tudo aquilo que o Estado quer apagar. Ao produzirmos memória, como dispositivo de construção de legado e manutenção da resistência estamos materializando a luta por justiça racial.
Na última sexta-feira (18/03) aconteceu o Encontro Estadual da Frente Estadual Pelo Desencarceramento do RJ, etapa preparatória para o Encontro Nacional da Agenda Nacional pelo Desencarceramento que irá acontecer de 21 a 25 de abril em Minas Gerais.
Incidência Política Internacional na luta antirracista contra as forças policiais na Baixada Fluminense.
Me somo como aliada, nessa campanha 8M das Pretas organizada pela Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial, trazendo de forma breve dois aspectos sobre violências que atingem as mulheres para refletirmos juntas. O primeiro pode ser resumido na seguinte frase: falar sobre estupro é falar sobre a história do Brasil. Já o segundo aspecto pode ser resumido em outra frase: discutir violências que atingem as mulheres é, necessariamente, discutir militarização.
Por: Patrick Melo No dia 08 de março de 2022, a Iniciativa Direito a Memória e Justiça Racial esteve em pontos do Centro do Rio de Janeiro,realizando a ação direta … Continue lendo Ação Direta: Sarrou?Levou