
SEMANA: ABOLIR PARA LIBERTAR
por IDMJR Durante esta semana a IDMJR promove uma série de ações e produtos para afirmar que a luta por liberdade ainda segue como nosso único projeto político. A Falsa … Continue lendo SEMANA: ABOLIR PARA LIBERTAR
por IDMJR Durante esta semana a IDMJR promove uma série de ações e produtos para afirmar que a luta por liberdade ainda segue como nosso único projeto político. A Falsa … Continue lendo SEMANA: ABOLIR PARA LIBERTAR
Do dia 21 à 24/04 acontece em Minas Gerais o V Encontro da Agenda Nacional pelo Desencarceramento. A Iniciativa Direito a Memória e Justiça Racial como uma organização abolicionista e como membra da Frente Estadual pelo Desencarceramento RJ estará representada por Fransérgio Goulart (Coordenador Executivo) e Anne Rocha (Assessora de Projetos).
Após os duros e sangrentos anos de ditaduras militares em toda a América Latina, a instalação do período democrático não impediu o modo de produção capitalista de manter a ordem burguesa e sua acumulação do capital, bem como, manutenção dos privilégios de determinadas classes e raças através do período democrático neoliberal.
Este texto apresenta uma crítica a respeito de como a Branquitude, inclusive a do campo progressista, freia e cria uma barreira para que a radicalidade da luta e proposições dos movimentos sociais não venham a emergir de forma ampla. Afinal, lutas sociais e enfrentamento radical as estruturas de poder, derrubam os próprios privilégios da Branquitude.
No último dia 31 de Março de 2022, quinta-feira, familiares vítimas da chacina da Baixada reuniram-se na praça Nossa Senhora da Conceição, em Queimados, para lembrar e homenagear seus entes queridos no que completou 17 anos da chacina que devastou famílias e encerrou a vida de 29 pessoas.
O Estado cumpre seu papel. Impõe incessantemente consensos, seja por suas instituições oficiais, ou por seus aliados e agentes oficiosos. Pode parecer estranho ou contraditório dizer que os consensos são imposições e não construções, mas provavelmente para a maioria das pessoas que estão lendo este texto isso é uma obviedade.
O dia 31 de março marca o início da ditadura empresarial-militar em 1968 e também Chacina da Baixada no ano de 2005. Por isso, a IDMJR produziu uma série de produtos e ações que tratam sobre construção da liberdade para negros e negras no Brasil e no mundo.
Na última sexta-feira (18/03) aconteceu o Encontro Estadual da Frente Estadual Pelo Desencarceramento do RJ, etapa preparatória para o Encontro Nacional da Agenda Nacional pelo Desencarceramento que irá acontecer de 21 a 25 de abril em Minas Gerais.
Incidência Política Internacional na luta antirracista contra as forças policiais na Baixada Fluminense.
Por: Patrick Melo No dia 08 de março de 2022, a Iniciativa Direito a Memória e Justiça Racial esteve em pontos do Centro do Rio de Janeiro,realizando a ação direta … Continue lendo Ação Direta: Sarrou?Levou
Para relembrar as que vieram antes de nós neste Dia Internacional de Lutas das Mulheres (#8M), a Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial está promovendo a Campanha #8MdasPretas para resgatar o protagonismo das mulheres negras na luta por direitos sociais femininos. Por isso, convidamos a todes para conferir o Boletim de Feminicídios e Violência de Estado na Baixada Fluminense/RJ.
A Iniciativa Direito a Memória e Justiça Racial em parceria com o Movimento Independente Mães de Maio e o Instituto de Defesa da População Negra divulga hoje, 21 de fevereiro de 2022, o resultado final das produções classificadas para a Revista Ruas e Encruzilhada: Resistem!
Precisamos compartilhar uma reflexão de que como parte de uma branquitude acadêmica construiu e constrói alicerces para esta constante produção de morte.
O uso da decapitação e do esquartejamento de pessoas na Baixada Fluminense têm sido utilizado como parte da estratégia e/ou métodos de atuação territorial das milícias, dos agentes e ex-agentes de segurança pública, bem como, de facções de varejo de drogas.
Em 2022, a Iniciativa Direito a Memória e Justiça Racial em parceria com o Movimento Independente Mães de Maio e o Instituto de Defesa da População Negra lançarão no primeiro trimestre a Revista Ruas e Encruzilhadas: Resistem! A Revista surge para afirmar que existem uma diversidade de epistemologias, uma destas oriunda dos becos, das vielas, das ruas e encruzilhadas.
De onde veio a concepção que segurança Pública é um direito social? das favelas e periferias? do Estado? das Universidades?
Esta pergunta é fundamental para entender a política de segurança pública atual, que tem como alvo a ser combatido justamente os territórios de maioria negra no Brasil, ou seja, as favelas e periferias.