A Padaria Love foi o espaço que nos recebeu possibilitando a realização do memorial do Mestre BUKA VIVE e o lançamento da primeira edição da revista Ruas e Encruzilhadas1. A Revista foi uma realização da IDMJR, IDPN e Movimento Independente Mães de Maio
Por Nívia Raposo Um novo mundo possível, desde que consigamos manter as memórias de nossas resistências. Me chamo Nívia Raposo e venho aqui compartilhar uma espécie de diário de bordo … Continue lendo IDMJR NO FSM NO MÉXICO 2022
por IDMJR Durante esta semana a IDMJR promove uma série de ações e produtos para afirmar que a luta por liberdade ainda segue como nosso único projeto político. A Falsa … Continue lendo SEMANA: ABOLIR PARA LIBERTAR
por IDMJR A IDMJR tem como uma de suas missões lutar pela garantia e produção da memória dos nossos e das nossas, ou seja, da classe trabalhadora. E neste 1 … Continue lendo 1º DE MAIO – MEMÓRIA DA CLASSE TRABALHADORA
Dissimular é a arte da Branquitude.
De fato o que hoje precisamos é continuar ajudando nosso povo, nossa gente e na defender a vida de nossa Baía de Guanabara. Pois nos pescadores artesanais vemos o mundo de outra forma, enxergamos a Baía de Guanabara, não como um ecossistema marinho e sim como uma verdadeira mãe, que estar vendo o início de seu fim. Em que a tempos chora a morte de seus filhos e os pescadores artesanais.
Carnaval 2022 e as perspectivas de resistências negras e coletivas.
Por: IDMJR No dia 30 de abril se celebra o Dia da Baixada, ainda de pouco conhecimento dos próprios moradores e moradoras da Baixada Fluminense. A IDMJR é uma organização da … Continue lendo DIA DA BAIXADA FLUMINENSE
A IDMJR foi convidada para participar do Desfile da Beija-Flor 2022 na Ala Resistência, com um enredo de enfrentamento ao racismo e principalmente ao epistemicídio, que apaga e inviabiliza as contribuições intelectuais e materiais da população negra na fundação da formação social brasileira.
No último dia 31 de Março de 2022, quinta-feira, familiares vítimas da chacina da Baixada reuniram-se na praça Nossa Senhora da Conceição, em Queimados, para lembrar e homenagear seus entes queridos no que completou 17 anos da chacina que devastou famílias e encerrou a vida de 29 pessoas.
O Estado cumpre seu papel. Impõe incessantemente consensos, seja por suas instituições oficiais, ou por seus aliados e agentes oficiosos. Pode parecer estranho ou contraditório dizer que os consensos são imposições e não construções, mas provavelmente para a maioria das pessoas que estão lendo este texto isso é uma obviedade.
por Camila Fiuza1 Há sete anos, cinco meses e oito dias, o meu irmão era abordado na porta de casa por policiais militares. Vinte e três agentes do estado participaram … Continue lendo Luto sem fim: o Estado Brasileiro matou e ocultou o corpo do meu irmão
O dia 31 de março marca o início da ditadura empresarial-militar em 1968 e também Chacina da Baixada no ano de 2005. Por isso, a IDMJR produziu uma série de produtos e ações que tratam sobre construção da liberdade para negros e negras no Brasil e no mundo.
O papel da construção da memória na discussão sobre Violência do Estado é fazer lembrar e manter viva as lembranças de tudo aquilo que o Estado quer apagar. Ao produzirmos memória, como dispositivo de construção de legado e manutenção da resistência estamos materializando a luta por justiça racial.
Na última sexta-feira (18/03) aconteceu o Encontro Estadual da Frente Estadual Pelo Desencarceramento do RJ, etapa preparatória para o Encontro Nacional da Agenda Nacional pelo Desencarceramento que irá acontecer de 21 a 25 de abril em Minas Gerais.
Incidência Política Internacional na luta antirracista contra as forças policiais na Baixada Fluminense.