Atuação da Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial na incidência política internacional busca dar visibilidade as violações de Estado e aos descumprimentos de acordos internacionais firmados pelo Brasil em defesa dos direitos humanos.

A IDMJR junto com outras organizações e movimentos sociais participaram da Rodada de Diálogo União Européia-Brasil com os Defensores de Direitos Humanos e a Sociedade Civil, uma reunião com a com a comitiva da Embaixada da União Europeia para tratar de violência policial no Rio de Janeiro.

Apoiar e proteger os defensores de Direitos Humanos é uma das prioridades nas relações externas da União Europeia, de forma a instruir essas plataformas, foram promovidas rodadas de diálogo com defensores de direitos humanos e organizações da sociedade civil em diferentes partes do Brasil, para alimentar um diálogo mais direto e colaborativo com as mesmas e promover uma escuta ativa sobre as demandas locais.

Este diálogo no Rio de Janeiro foi possível em estreita colaboração com a Human Rights Watch e com a Defensoria Pública do Estado.

Em 2020, a Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial – IDMJR, junto com Observatório da Proteção dos Direitos Humanos do CAAF/Unifesp, Conectas e CEJIL produziram um relatório sombra com o Estado da arte no Brasil sobre Desaparecimentos Forçados para enviarmos para o Comitê da ONU sobre Desaparecimentos Forçados. Após esta produção outras Organizações e Movimentos Sociais subscreveram o relatório: Criola,Grupo Tortura Nunca Mais RJ,Rede de Comunidades e Movimento contra a Violência, Observatório de Favelas e Justiça Global.

Em 2020, a Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial – IDMJR, junto com Observatório da Proteção dos Direitos Humanos do CAAF/Unifesp, Conectas e CEJIL produziram um relatório sombra com o Estado da arte no Brasil sobre Desaparecimentos Forçados para enviarmos para o Comitê da ONU sobre Desaparecimentos Forçados. Após esta produção outras Organizações e Movimentos Sociais subscreveram o relatório: Criola,Grupo Tortura Nunca Mais RJ,Rede de Comunidades e Movimento contra a Violência, Observatório de Favelas e Justiça Global.

Hoje está acontecendo uma audiência no Comitê sobre Desaparecimentos Forçados na ONU e nosso relatório pautou em boa parte os questionamentos ao governo brasileiro, que não respondeu nada e mentiu descaradamente no espaço ONU.

O governo brasileiro relatou que as fontes dos dados produzidas pelas organizações e movimentos sociais são suspeitas.Sobre o caso do Desaparecimento de David Fiuza o governo brasileiro também não trouxe nenhuma resposta.

Por tudo isto a IDMJR segue sua luta e incidindo politicamente em todos os espaços.

Acesse nosso Boletim sobre Desaparecimentos Forçados e saiba mais!

A Iniciativa Direito a Memória e Justiça Racial junto com o Centro pela Justiça e o Direito Internacional – CEJIL, Conectas, CRIOLA, Grupo Tortura Nunca Mais /RJ, Justiça Global, Observatório de Favelas, Observatório da Proteção dos Direitos Humanos do CAAF/Unifesp e Terra de Direitos enviaram para o Comitê de Desaparecimentos Forçados da ONU, informações para a composição da lista de questões no Brasil, no contexto de revisão do relatório Brasil do CED.

A Iniciativa Direito a Memória e Justiça Racial junto com o CEJIL, Terra de Direitos, Fórum de Juventudes RJ, Rede de Comunidades e Movimento contra à Violência, Grupo Tortura Nunca Mais e Comissão de Mortos e Familiares de Desaparecidos Políticos enviaram uma lista de perguntas para composição do Relatório Inicial do Brasil, quando o Estado responde as violações cometidas ao Comitê das Nações Unidas sobre Desaparecimentos Forçados.