
LANÇAMENTO: PROGRAMA BXD X
A IDMJR vem convidar a todes para a estréia do seu Programa Baixada X. Um espaço virtual de entretenimento, onde receberemos convidades para uma conversa descontraída sobre vários temas que estão em alta.
A IDMJR vem convidar a todes para a estréia do seu Programa Baixada X. Um espaço virtual de entretenimento, onde receberemos convidades para uma conversa descontraída sobre vários temas que estão em alta.
Confira o 4º episódio do Podcast da IDMJR, nesta semana vamos debater sobre a questão das drogas, do racismo e reparação. Confira o nosso time!
A Assembleia Legislativa tem no seu corpo de projetos de lei em tramitação o PL nº 676/2019 que tem por objetivo instituir uma Política Estadual de Drogas. É sabido que a Constituição Federal em sua repartição de competências estabelece que matéria de Direito Penal é competência exclusiva da União. Então sobre o que uma política Estadual de Drogas pode falar?
A ADPF das Favelas apresenta ao STF que o Estado do Rio de Janeiro vem violando o direito da população negra, pobre, favelada e periférica com sua política de segurança pública de produção da morte.
A ADPF 635 possui uma especificidade importante: a inédita participação da Baixada Fluminense, de organizações e movimentos de favelas e movimentos de mães e familiares vítimas da violência do Estado. Tal marco histórico apenas foi possível devido a atuante incidência política dos movimentos de favelas e periferias sobre a política de morte que o Estado promove em territórios predominantemente negros.
Durante um mês a Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial conversou e realizou uma série jornalística com um dos maiores especialistas no tema sobre Branquitude no Brasil, o Professor e Doutor Lourenço Cardoso.
Hoje, encerramos a série de entrevistas com o último episódio da coletânea falando sobre Assassinato de George Floyd, luta antirracista e o papel da Branquitude.
No penúltimo episódio da coletânea da nossa série jornalística com um dos maiores especialistas no tema sobre Branquitude no Brasil, o Professor e Doutor Lourenço Cardoso, vamos falar sobre a relação do Estado e a Política de morte nas favelas e periferias.
Neste segundo episódio da coletânea de nossa série jornalística com um dos maiores especialistas no tema sobre Branquitude no Brasil, o Professor e Doutor Lourenço Cardoso, vamos falar sobre a Branquitude e Segurança Pública.
Durante um mês a Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial conversou e realizou uma entrevista com um dos maiores especialistas no tema sobre Branquitude no Brasil, o Professor e Doutor Lourenço Cardoso. O que seria apenas uma entrevista no tema Branquitude e Segurança Pública, tornou-se em uma série jornalística dada a tamanha complexidade dos temas tratados e a importância dos debates sobre supremacia branca e violência policial.
Neste artigo especial produzido para IDMJR, Priscila Ferreira, militante antirracista, abolicionista , feminista negra, doutora e professora da Universidade do Texas nos EUA busca destacar os impactos de uma sociedade regida pela supremacia branca classista heteropatriarcal nos corpos negr@s.
Rafaela Albergaria é uma militante antirracista, abolicionista e feminista negra, assistente social, mestre em Serviço Social, pesquisadora em Direitos Humanos, Política Públicas e Racismo institucional.
Nessa entrevista, a Rafaela Albergaria contou um sobre os impactos das violências do Estado na vida do povo preto e favelado. Mas, também abordou a questão da resistência ancestral e da esperança na busca pela disputa de recontar as nossas histórias.
Marcelle Decothé, mulher negra periférica, jovem Mestre em Políticas Públicas em Direitos Humanos pela UFRJ e Doutoranda em Sociologia pela PPGS/UFF, militante dos Direitos Humanos, integrante do Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro e do Movimento Favelas Na Luta e atualmente coordena a área de Incidência do Instituto Marielle Franco. Nesta entrevista conversamos sobre a questão da organização e dos processos de mobilizações nos territórios que antecedem os passos das Mulheres Negras diante da Luta Conta a Violência do Estado.
Fátima Monteiro, mulher negra que luta pela a liberdade de todas as mulheres, também é agente comunitária de saúde em Jardim Gramacho, moradora de Duque de Caxias e atua com eixos de garantias de direitos da população. Integrante do Fórum de Mulheres, do Movimento Negro Unificado, da Comissão Pequena África e do coletivo Parem de Nos Matar, sempre na luta contra as opressões e pela liberdade do povo preto e nessa entrevista falará sobre as trajetórias percorridas, enfrentamentos contra as violências do Estado e das perspectivas de um futuro digno e feliz para as mulheres negras em nossa sociedade.
A Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial, conversou com Mãe Meninazinha, sobre as celebrações deste dia 25.07.2020, Dia Internacional da Mulher Negra, Latina e Caribenha, onde há 28 anos atrás, uma rede de mulheres organizou em Santo Domingos, República Dominicana, um encontro para debater pautas e ações em combate às desigualdades raciais e de gênero que colocam a mulher negra na última categorização das hierarquias sociais, definindo este lugar excludente, como metodologia para subjugar os corpos e as necessidades de mulheres negras.
O combate ao racismo se faz por muitas vias, Mulheres Negras estão na vanguarda dessa luta. Abrindo essa série de entrevistas, vamos apresentar olhares e reflexões de mulheres negras que estão na linha de frente pela garantia de direitos básicos, na disputa pelo combate ao racismo, e sobretudo, na manutenção da memória preta.
Gláucia Marinho é uma dessas mulheres atravessada por inúmeras resistências.
Além da celebração a resistência das mulheres, o dia 25 de julho também reconhecemos que no Brasil, mulheres afroameríndias têm sido as lideranças das luta contra as diversas formas violência do estado.
A Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial esteve reunida com 60 familiares vítimas da violência do Estado, que perderam seus entes queridos pela mãos da polícia e das milícias e outros que sofreram ou sofrem com o sistema prisional, foram dois encontros realizados no espaço do MAB (Nova Iguaçu) e no Galpão Criativo Goméia (Duque de Caxias) seguindo todos os protocolos sanitários.