
ESTREIA DO FILME GUERRA AOS PRETOS
A Iniciativa Direito a Memória e Justiça Racial e o Movimentos com apoio da Open Society lançam no próximo dia 25/06 o filme documentário Guerra aos Pretos.
A Iniciativa Direito a Memória e Justiça Racial e o Movimentos com apoio da Open Society lançam no próximo dia 25/06 o filme documentário Guerra aos Pretos.
Por que a IDMJR está por afirmar que o Direito Neoliberal mata? Nesta semana mais uma vez, a Justiça demonstrou a quem serve ao rejeitar a denúncia da responsabilização de dois policiais que cometeram execuções na Chacina do Jacarezinho, sendo um exemplo concreto do direito e de sua justiça classista, patriarcal e racista.
A Padaria Love foi o espaço que nos recebeu possibilitando a realização do memorial do Mestre BUKA VIVE e o lançamento da primeira edição da revista Ruas e Encruzilhadas1. A Revista foi uma realização da IDMJR, IDPN e Movimento Independente Mães de Maio
A Revista surge para afirmar que existem uma diversidade de epistemologias, inclusive a oriunda dos becos, das vielas, das ruas e encruzilhadas.
por IDMJR Durante esta semana a IDMJR promove uma série de ações e produtos para afirmar que a luta por liberdade ainda segue como nosso único projeto político. A Falsa … Continue lendo SEMANA: ABOLIR PARA LIBERTAR
Após os duros e sangrentos anos de ditaduras militares em toda a América Latina, a instalação do período democrático não impediu o modo de produção capitalista de manter a ordem burguesa e sua acumulação do capital, bem como, manutenção dos privilégios de determinadas classes e raças através do período democrático neoliberal.
por Camila Fiuza1 Há sete anos, cinco meses e oito dias, o meu irmão era abordado na porta de casa por policiais militares. Vinte e três agentes do estado participaram … Continue lendo Luto sem fim: o Estado Brasileiro matou e ocultou o corpo do meu irmão
A Iniciativa Direito a Memória e Justiça Racial em parceria com o Movimento Independente Mães de Maio e o Instituto de Defesa da População Negra divulga hoje, 21 de fevereiro de 2022, o resultado final das produções classificadas para a Revista Ruas e Encruzilhada: Resistem!
Em 2022, a Iniciativa Direito a Memória e Justiça Racial em parceria com o Movimento Independente Mães de Maio e o Instituto de Defesa da População Negra lançarão no primeiro trimestre a Revista Ruas e Encruzilhadas: Resistem! A Revista surge para afirmar que existem uma diversidade de epistemologias, uma destas oriunda dos becos, das vielas, das ruas e encruzilhadas.
De onde veio a concepção que segurança Pública é um direito social? das favelas e periferias? do Estado? das Universidades?
Esta pergunta é fundamental para entender a política de segurança pública atual, que tem como alvo a ser combatido justamente os territórios de maioria negra no Brasil, ou seja, as favelas e periferias.
Nesta semana, o Ministério Público do Rio de Janeiro – MPRJ, indiciou dois policiais civis, um por fraude processual e o outro por homicídio doloso na Chacina do Jacarezinho. Após essa comunicação na grande mídia, parte de organizações de direitos humanos que se colocam no campo abolicionista, começaram a celebrar isto como uma vitória das favelas e periferias. Mas será que é realmente um avanço?
O monopólio da violência assim fica restrito e exclusivamente à competência de agentes do Estado e não de outras entidades da sociedade. Em que esse monopólio é protagonizado materialmente através de forças policiais e também do sistema de justiça.
Para mudar esse cenário estrutural de genocídio da população negra, não basta as tentativas falidas de reforma e controle das polícias, para garantir a sobrevivência da população negra hoje é urgente o fim das polícias e das prisões.
Por isso, quando as políticas públicas são colocadas como exclusivamente um mecanismo de promover igualdade para todos é tentar imputar a humanização de um sistema de modo de produção de vida programado para gerar miséria. Na Baixada a organização das políticas públicas sempre estiveram mediadas pela colonização, antes dos coronéis, posteriormente dos militares e atualmente dos milicianos.
A partir da eleição de Bolsonaro e do agora impeachmado Wilson Witzel (PSC), ocorreu a intensificação da política de Segurança Pública baseada no controle das milícias, assistimos as polícias militares e civil ganhando força política, orçamentária e bélica, um grau de autonomismo pouco visto na história da Política de Segurança Pública do Estado do RJ. Ressalta-se que essa autonomia das polícias não está dissociada da escolha política do Estado, pelo contrário, implementa o projeto político do Estado através do encarceramento em massa e genocídio cotidiano do povo negro.
A Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial a partir do seu projeto de Olho na Alerj que visa monitorar e sistematizar as proposições legislativas no campo da Segurança Pública, publica o Dossiê Orçamentário: LDO 2022-Produção da Morte. Neste Dossiê Orçamentário, analisamos a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2022 enviada pelo governador Cláudio Castro (PSC) na temática de Segurança Pública.