
4º PODCAST DA IDMJR
Confira o 4º episódio do Podcast da IDMJR, nesta semana vamos debater sobre a questão das drogas, do racismo e reparação. Confira o nosso time!
Confira o 4º episódio do Podcast da IDMJR, nesta semana vamos debater sobre a questão das drogas, do racismo e reparação. Confira o nosso time!
A ADPF das Favelas apresenta ao STF que o Estado do Rio de Janeiro vem violando o direito da população negra, pobre, favelada e periférica com sua política de segurança pública de produção da morte.
A ADPF 635 possui uma especificidade importante: a inédita participação da Baixada Fluminense, de organizações e movimentos de favelas e movimentos de mães e familiares vítimas da violência do Estado. Tal marco histórico apenas foi possível devido a atuante incidência política dos movimentos de favelas e periferias sobre a política de morte que o Estado promove em territórios predominantemente negros.
Durante um mês a Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial conversou e realizou uma série jornalística com um dos maiores especialistas no tema sobre Branquitude no Brasil, o Professor e Doutor Lourenço Cardoso.
Hoje, encerramos a série de entrevistas com o último episódio da coletânea falando sobre Assassinato de George Floyd, luta antirracista e o papel da Branquitude.
Neste segundo episódio da coletânea de nossa série jornalística com um dos maiores especialistas no tema sobre Branquitude no Brasil, o Professor e Doutor Lourenço Cardoso, vamos falar sobre a Branquitude e Segurança Pública.
Rafaela Albergaria é uma militante antirracista, abolicionista e feminista negra, assistente social, mestre em Serviço Social, pesquisadora em Direitos Humanos, Política Públicas e Racismo institucional.
Nessa entrevista, a Rafaela Albergaria contou um sobre os impactos das violências do Estado na vida do povo preto e favelado. Mas, também abordou a questão da resistência ancestral e da esperança na busca pela disputa de recontar as nossas histórias.
Além da celebração a resistência das mulheres, o dia 25 de julho também reconhecemos que no Brasil, mulheres afroameríndias têm sido as lideranças das luta contra as diversas formas violência do estado.
Assim sendo, falar de reparação pelos danos causados pela dita guerra é também tratar de justiça racial. Qualquer ato que vise uma efetiva reparação pelos danos causados em décadas de políticas proibicionistas, irá incidir, de sobremaneira, na população negra e territórios racializados. E isso se dará tanto no Brasil, tal qual já vem ocorrendo nos EUA.