
ESTREIA DO FILME GUERRA AOS PRETOS
A Iniciativa Direito a Memória e Justiça Racial e o Movimentos com apoio da Open Society lançam no próximo dia 25/06 o filme documentário Guerra aos Pretos.
A Iniciativa Direito a Memória e Justiça Racial e o Movimentos com apoio da Open Society lançam no próximo dia 25/06 o filme documentário Guerra aos Pretos.
Por que a IDMJR está por afirmar que o Direito Neoliberal mata? Nesta semana mais uma vez, a Justiça demonstrou a quem serve ao rejeitar a denúncia da responsabilização de dois policiais que cometeram execuções na Chacina do Jacarezinho, sendo um exemplo concreto do direito e de sua justiça classista, patriarcal e racista.
A Padaria Love foi o espaço que nos recebeu possibilitando a realização do memorial do Mestre BUKA VIVE e o lançamento da primeira edição da revista Ruas e Encruzilhadas1. A Revista foi uma realização da IDMJR, IDPN e Movimento Independente Mães de Maio
Do dia 21 à 24/04 acontece em Minas Gerais o V Encontro da Agenda Nacional pelo Desencarceramento. A Iniciativa Direito a Memória e Justiça Racial como uma organização abolicionista e como membra da Frente Estadual pelo Desencarceramento RJ estará representada por Fransérgio Goulart (Coordenador Executivo) e Anne Rocha (Assessora de Projetos).
O Estado e seus aparatos de segurança conseguem adoecer as mães e familiares antes, durante e após a perda dos seus entes. No dia do enterro ouvimos lamentações e condolências. Porém, em meio a tantas dores, quase não ouvimos as palavras de afeto. Seguimos o cortejo com o coração partido e em frangalhos. Estamos sofrendo a dor da perda. Essa dor é invisível, mas nos consome de um jeito que “só quem perde sabe “ (frase muito repetida por quem perde um ente querido).
Venha fazer parte desta pesquisa sobre Abolição das Polícias promovida pela Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial! Acesse e responda o formulário online!
A IDMJR ressalta que já são 45 dias ininterruptos de uma megaoperação policial para implementação de um destacamento de Policía Militar. No total, foram 17 operações policiais, 16 registros de tiroteios e 02 chacinas que resultaram em mais de 22 pessoas assassinadas.
Os método de desaparecimentos forçados de corpos foram utilizados constantemente como forma de terror do Estado em diferentes tempos históricos e sob distintas condições. Entretanto, ressalta-se que nos dramáticos anos de ditadura empresarial-militar na América Latina, o desaparecimento forçado de pessoas foi empregado como instrumento político de amplo cerceamento de liberdade e cassação de direitos políticos.
A partir do monitoramento de redes sociais, mídias digitais e de jornais percebemos que polícia tenta imputar uma narrativa específica sobre a urgência da excepcionalidade para realizar operações policiais da polícia: a retirada de barricadas.
A ADPF das Favelas apresenta ao STF que o Estado do Rio de Janeiro vem violando o direito da população negra, pobre, favelada e periférica com sua política de segurança pública de produção da morte.
A ADPF 635 possui uma especificidade importante: a inédita participação da Baixada Fluminense, de organizações e movimentos de favelas e movimentos de mães e familiares vítimas da violência do Estado. Tal marco histórico apenas foi possível devido a atuante incidência política dos movimentos de favelas e periferias sobre a política de morte que o Estado promove em territórios predominantemente negros.
Marcelle Decothé, mulher negra periférica, jovem Mestre em Políticas Públicas em Direitos Humanos pela UFRJ e Doutoranda em Sociologia pela PPGS/UFF, militante dos Direitos Humanos, integrante do Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro e do Movimento Favelas Na Luta e atualmente coordena a área de Incidência do Instituto Marielle Franco. Nesta entrevista conversamos sobre a questão da organização e dos processos de mobilizações nos territórios que antecedem os passos das Mulheres Negras diante da Luta Conta a Violência do Estado.
Uma cena brutal chocou os americanos e o mundo, a execução em Minneapolis nos EUA de George Floyd, homem negro de 46 anos realizada por policiais brancos no dia 25 de maio — esse brutal assassinato permite continuarmos nossa indagação: para que serve a polícia no Brasil e no mundo?
O artigo de Adam Bledsoe, professor de Geografia da Universidade de Minnesota, relata o assassinato de Geoger Floyd pela polícia norte-americana. Através da sua vivência como um homem negro, compartilha com a IDMJR, como tem sido a vida em Minneapolis durante os sucessivos dias de protestos e também de profunda repressão do Estado.
Por Rafael Daguerre Antes de qualquer coisa, quero fazer uma pergunta a você, caro leitor, cara leitora. Você considera a Gestapo parte da classe trabalhadora da Alemanha nazista? Gestapo é … Continue lendo A DOUTRINA DA TORTURA E DA MORTE: A POLÍCIA MILITAR PODE SER CONSIDERADA PARTE DA CLASSE TRABALHADORA?
O Estado nos executa pela bala do fuzil da PM e pela ausência de enfrentamento ao contágio de Covid-19.
Nem o isolamento social impede que o Estado continue a executar corpos nas favelas e periferias.
O Movimento das Associações de Moradores de Nova Iguaçu – MAB marcou historicamente a cena politica de Nova Iguaçu, desde a organização de lutas pelo direito à cidade, como acesso a água, saneamento básico e energia elétrica até o enfrentamento cotidiano a Violência de Estado na Baixada em uma época de domínio dos grupos de extermínios nos bairros. Por isso, Luiz Bruno, uma importante liderança iguaçuana dos movimentos comunitários nos brindou com esta estigante entrevista sobre a fundação e atuação do MAB.