
RESULTADO – FAN BAIXADA
confira abaixo a lista de obras e autores/as selecionados para a grande finalíssima que irá premiar as 3 melhores obras de cada categoria no dia 28/08 às 14 h no Espaço Galpão Gomeia Criativo.
confira abaixo a lista de obras e autores/as selecionados para a grande finalíssima que irá premiar as 3 melhores obras de cada categoria no dia 28/08 às 14 h no Espaço Galpão Gomeia Criativo.
Já são 14 meses de proibição da realização de operações policiais durante o período de isolamento social em todo o território do Rio de Janeiro, a IDMJR segue acompanhando e sistematizando os principais impactos da liminar expedida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin no dia 06 de junho de 2020 – ressalta-se que esta liminar foi expedida antes dos pareceres do STF para ADPF 635¹.
Iniciamos esta empreitada com um papo especial, a ativista pelos Direitos Humanos e coordenadora do Movimentos: Drogas, Juventude e Favela, Jéssica Souto contou um pouco como é o trabalho e militância em uma temática tão complexa.
utalidade policial, as forças de repressão dos EUA têm rotineiramente disparado balas de borracha contra manifestantes desarmados, de Minneapolis a Los Angeles, Phoenix a Nashville etc. Essas armas “não-letais” ou menos letais se tornaram uma ferramenta padrão do policiamento nos EUA, juntamente com gás lacrimogêneo e spray de pimenta, usadas livremente contra manifestantes e jornalistas.
Em 25 de Julho comemora-se o dia de Mulheres Negras, Latino Americanas e Caribenhas, junto com Tereza de Benguela. Rememorar as lutas é sempre fundamental para analisarmos os caminhos já percorridos.
Neste 7° Episódio do Podcast da IDMJR vamos tratar dos desafios e enfrentamentos as violências do Estado vividos por mulheres negras em territórios militarizados.
Neste 25 de Julho, dia da Mulher Negra, Latino Americana e Caribenha, celebração pela vida de Tereza de Benguela e marco da força e união de mulheres negras no enfrentamento às violências, a gente aponta mais um debate fundamental: Onde estão as mulheres negras trans, travestis e lésbicas nos lugares de reivindicação compartilhados pela luta coletiva? Nossa entrevista Gilmara Cunha traz reflexões importantes sobre esses contextos.
Esse ano em alusão ao dia 25 de Julho das Mulheres Negras, latino americanas e Caribenhas, estamos apresentando mulheres negras que produzem lutas em territórios militarizados pelo Estado a partir dos braços das Polícias, milícias e varejo de drogas.
Já são 13 meses de proibição da realização de operações policiais durante o período de isolamento social em todo o território do Rio de Janeiro, a IDMJR segue acompanhando e sistematizando os principais impactos da liminar expedida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin no dia 06 de junho de 2020 – ressalta-se que esta liminar foi expedida antes dos pareceres do STF para ADPF 635¹.
Vem aí o 2º Fan Baixada. Inscreva-se!
Por isso, quando as políticas públicas são colocadas como exclusivamente um mecanismo de promover igualdade para todos é tentar imputar a humanização de um sistema de modo de produção de vida programado para gerar miséria. Na Baixada a organização das políticas públicas sempre estiveram mediadas pela colonização, antes dos coronéis, posteriormente dos militares e atualmente dos milicianos.
A Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial abre mais uma possibilidade de debate, que atravessa de forma estrutural e bem organizada a segurança pública na sua gestão da morte. Com indicativos reais sobre a racialização do território, as desigualdades legislativas, a política de ausências e a criminalização histórica, buscaremos provocar reflexões na tentativa de ampliarmos olhares sobre esses temas e mais ainda mobilizar a juventude em processos coletivos de emancipação do nosso povo.
A inauguração do memorial que mostra o rosto de mulheres negras trouxe à tona uma fala fundamental e coletiva: Precisamos de referências positivas sobre o cotidiano da Baixada Fluminense para que as pessoas se sintam pertencentes a esse lugar.
A IDMJR de forma inédita publica o Relatório de 1 ano de Operações Policiais na Baixada Fluminense, fruto da nossa incidência política coletiva na ADPF 635, a ADPF das Favelas. Com exclusividade, o Relatório também se debruça nas relações de poder da geopolítica cotidiana dos territórios na Baixada, adicionando também um levantamento das prisões efetuadas durante as operações policiais.
A partir da eleição de Bolsonaro e do agora impeachmado Wilson Witzel (PSC), ocorreu a intensificação da política de Segurança Pública baseada no controle das milícias, assistimos as polícias militares e civil ganhando força política, orçamentária e bélica, um grau de autonomismo pouco visto na história da Política de Segurança Pública do Estado do RJ. Ressalta-se que essa autonomia das polícias não está dissociada da escolha política do Estado, pelo contrário, implementa o projeto político do Estado através do encarceramento em massa e genocídio cotidiano do povo negro.
A Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial a partir do seu projeto de Olho na Alerj que visa monitorar e sistematizar as proposições legislativas no campo da Segurança Pública, publica o Dossiê Orçamentário: LDO 2022-Produção da Morte. Neste Dossiê Orçamentário, analisamos a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2022 enviada pelo governador Cláudio Castro (PSC) na temática de Segurança Pública.