Dos dia 07 ao dia 09 de junho acontece o Seminário Geografias Negras: capitalismo racial e experiências negras urbanas que a Iniciativa Direito a Memória e Justiça Racial está construindo com pesquisadores negros e militantes sociais para consolidar uma rede global de geógrafos e militantes sociais negros e /ou periféricos que tem por orientação afirmar que o conhecimento é construído em uma diversidade de espaços e territórios.
A Padaria Love foi o espaço que nos recebeu possibilitando a realização do memorial do Mestre BUKA VIVE e o lançamento da primeira edição da revista Ruas e Encruzilhadas1. A Revista foi uma realização da IDMJR, IDPN e Movimento Independente Mães de Maio
O assassinato de Genivaldo Santos em Sergipe pela Polícia Rodoviária Federal e a Chacina da Vila Cruzeiro produzida pela articulação genocida entre Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar apenas ratifica o posicionamento da IDMJRacial que só existe um caminho possível para o fim da violência: o da Abolição das Polícias e Sistema Prisional.
Por Nívia Raposo Um novo mundo possível, desde que consigamos manter as memórias de nossas resistências. Me chamo Nívia Raposo e venho aqui compartilhar uma espécie de diário de bordo … Continue lendo IDMJR NO FSM NO MÉXICO 2022
Por Giselle Florentino e Patrícia Silva Após a proibição da realização de operações policiais durante o período de isolamento social em todo o território do Rio de Janeiro, a IDMJR … Continue lendo BALANÇO DE ABRIL: OPERAÇÕES POLICIAIS NA BAIXADA FLUMINENSE
por IDMJR A IDMJR tem como uma de suas missões lutar pela garantia e produção da memória dos nossos e das nossas, ou seja, da classe trabalhadora. E neste 1 … Continue lendo 1º DE MAIO – MEMÓRIA DA CLASSE TRABALHADORA
Dissimular é a arte da Branquitude.
De fato o que hoje precisamos é continuar ajudando nosso povo, nossa gente e na defender a vida de nossa Baía de Guanabara. Pois nos pescadores artesanais vemos o mundo de outra forma, enxergamos a Baía de Guanabara, não como um ecossistema marinho e sim como uma verdadeira mãe, que estar vendo o início de seu fim. Em que a tempos chora a morte de seus filhos e os pescadores artesanais.
Carnaval 2022 e as perspectivas de resistências negras e coletivas.
Por: IDMJR No dia 30 de abril se celebra o Dia da Baixada, ainda de pouco conhecimento dos próprios moradores e moradoras da Baixada Fluminense. A IDMJR é uma organização da … Continue lendo DIA DA BAIXADA FLUMINENSE
A IDMJR foi convidada para participar do Desfile da Beija-Flor 2022 na Ala Resistência, com um enredo de enfrentamento ao racismo e principalmente ao epistemicídio, que apaga e inviabiliza as contribuições intelectuais e materiais da população negra na fundação da formação social brasileira.
No último dia 31 de Março de 2022, quinta-feira, familiares vítimas da chacina da Baixada reuniram-se na praça Nossa Senhora da Conceição, em Queimados, para lembrar e homenagear seus entes queridos no que completou 17 anos da chacina que devastou famílias e encerrou a vida de 29 pessoas.
Na próxima terça-feira (05/04) a IDMJR junto com outras organizações e movimentos sociais terão um encontro com o Relator pelo Direito de Liberdade de reunião e Associação Pacífica da Organização das Nações Unidas.
Ao observarmos a geopolítica local de poder nas disputas territoriais em Belford Roxo podemos afirmar que o projeto de Segurança Pública do Estado da Milicialização é hegemônico e avança por quase toda a região. Em que esta hegemonia é liderada por uma espécie de parceria entre as Milícias com o Terceiro Comando, que inclusive conta com a participação da Polícia Militar, com as sucessivas realizações de operações policiais em áreas de domínio do Comando Vermelho.
O Estado cumpre seu papel. Impõe incessantemente consensos, seja por suas instituições oficiais, ou por seus aliados e agentes oficiosos. Pode parecer estranho ou contraditório dizer que os consensos são imposições e não construções, mas provavelmente para a maioria das pessoas que estão lendo este texto isso é uma obviedade.
O papel da construção da memória na discussão sobre Violência do Estado é fazer lembrar e manter viva as lembranças de tudo aquilo que o Estado quer apagar. Ao produzirmos memória, como dispositivo de construção de legado e manutenção da resistência estamos materializando a luta por justiça racial.