
Por Equipe IDMJR
A subjugação da mulher perpassa por todas as instâncias sociais, principalmente no caso das mulheres negras que são submetidas desde jornadas triplas de trabalho, menores remunerações, objetificação e sexualização do corpo, pouca representatividade política e maiores chances de serem assassinadas e abusadas.
Para relembrar as que vieram antes de nós neste Dia Internacional da Mulher, a Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial está promovendo a Campanha #8MdasPretas para resgatar o protagonismo das mulheres negras na luta por direitos sociais femininos. Por isso, convidamos a todes a participar da Live de Lançamento do Boletim de Feminicídios e as Milícias na Baixada Fluminense às 18h no Facebook da Iniciativa.

As histórias das mulheres negras estão permeadas por resistência, ancestralidade e luta por sobrevivência diária. Por isso, escolhemos este dia tão simbólico para luta antipatriarcal para divulgação do
Dado o aumento dos casos de feminicídios na Baixada Fluminense após a expansão do controle das milícias nos territórios e no cenário político e judiciário, a IDMJR busca sistematizar dados e relatos de mulheres que sofrem diretamente com o impacto da militarização nos territórios favelados e periféricos.
Em que não é possível realizar o enfrentamento aos casos de feminicídios sem entender o funcionamento da Política de Segurança Pública do Estado. Uma política pautada no racismo institucional e que cotidianamente promove o genocídio do povo preto.
Afinal, majoritariamente as mulheres que são assassinadas são negras, pobres, faveladas e periféricas.
Confira o Boletim na íntegra!
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